Antes das dicas para proteger sua moto de furtos e roubos, é preciso entender como os criminosos agem.
Os bandidos podem atuar de algumas formas diferentes: carregando a motocicleta quando você está longe, fazendo uma ligação na moto sem a chave, ou tomando a motocicleta de assalto, muitas vezes com o uso de armas de fogo.
Vamos listas algumas formas de se proteger nessas circunstâncias.
Como evitar que liguem a moto
Uma maneira comum de impedir que liguem e saiam com a moto é utilizar cadeados e outras trancas nas rodas ou nos discos de freio.
Como o disco de freio é todo perfurado, o uso de um simples cadeado ali pode impedir que a motocicleta saia do lugar funcionando.
Contudo, é preciso entender que um lapso de memória pode ser o suficiente para você mesmo ser pego nessa armadilha e acabar sofrendo um tombo quando tentar sair com a moto.
Por ser muito pequeno e ser facilmente esquecido, o cadeado muitas vezes dá lugar a alguns itens maiores, que até representam uma proteção maior, afinal, deixam mais claro quando alguém está tentando romper a proteção.
Dentre esses itens maiores podemos citar correntes, trancas flexíveis e outros materiais que funcionam como uma cinta que passa por dentro da roda e normalmente por cima do banco ou do para-lama.
Como evitar que carreguem a moto
Como a moto é relativamente leve, especialmente as menores, de 300 cilindradas ou menos, um pequeno grupo de pessoas (às vezes uma pessoa sozinha) consegue carregar a motocicleta para dentro de uma van ou outro utilitário e levam a moto embora para ser desmanchada em algum local.
O que boa parte das pessoas faz é amarrar a moto com algo que seja resistente como aço. São vendidas correntes e outros dispositivos com este objetivo em qualquer loja especializada em motos.
Uma das formas mais usadas em todo o país é amarrar a moto em algo fixo do local onde ela foi estacionada: algum poste, alguma árvore ou outro ponto que possa ser usado como uma espécie de “âncora”.
Como evitar assaltos
Para evitar assaltos o trabalho é um pouco diferente.
O mais comum é vermos os assaltos acontecendo quando o piloto está subindo ou descendo da moto.
O embarque e o desembarque fazem do piloto um alvo relativamente fácil pois ele pode não estar atento ao ambiente e, assim, não percebe a movimentação dos criminosos até que eles anunciem o assalto.
Como se não bastasse, o assalto também pode acontecer em outros momentos, mesmo quando o piloto já está longe da motocicleta.
Como se trata de um problema de segurança pública, a única coisa que pode ser feita é se prevenir. Mas como se prevenir do assalto?
Proteção veicular para a moto!
A proteção veicular não previne o roubo, mas te protege dos prejuízos advindos dele. É uma forma de evitar perdas financeiras de forma eficiente.
Se você acompanha nossas publicações já deve saber que a proteção veicular para motos é algo que revolucionou o mercado de proteção patrimonial, haja vista que antigamente os seguros dominavam este mercado e cobravam caríssimo para proteger sua motocicleta.
Atualmente, existe a associação de proteção veicular, APV, que permite que você pague um valor mensal super reduzido para ter seu veículo protegido independente do caminho pelo qual você transita, independente inclusive de quem está pilotando a motocicleta.
Falamos sobre esse tipo de solução diversas vezes aqui no blog e, se você tiver alguma dúvida, entre em contato conosco!
Essas são algumas formas de evitar o roubo da sua moto. Se decidir proteger sua moto de furtos, roubos, acidentes e fenômenos da natureza, conte com a proteção veicular da EXCLUSIVE DO BRASIL! É a forma mais fácil de proteger seu bolso em caso de imprevistos comuns para os pilotos dos grandes centros urbanos.
Além dessa proteção para o bolso, uma APV também proporciona todos os outros benefícios da proteção veicular.
A proteção veicular é legal, é uma proteção confiável e atende qualquer motorista sem a necessidade de consultar informações como SPC e também sem fazer análise de perfil de cada um dos condutores do veículo.
É basicamente um serviço de proteção baseado na prática do associativismo sem os ônus que você tem quando contrata uma seguradora.
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